Este pedido extraordinário, que não interfere nos seus estatutos, “justifica-se de acordo com a atual situação epidemiológica, já que o grupo tem dadores de vários distritos e concelhos, e a realização de eleições presenciais no mês de janeiro poderia colocar em causa a sua segurança”, explica a direção em comunicado, que assim viu o seu mandato prolongado até janeiro de 2022.