Em comunicado, a entidade organizadora explica que já iniciou os contactos com comunidades ribeirinhas em Oeiras, Vila Franca de Xira e Azambuja, e irá continuar a contactar as restantes a partir de agora, até Rosmaninhal e Santiago de Alcántara.
“Voltamos a ter o formato consagrado nas edições de antes da pandemia e que nos permitirá contactar com as comunidades ribeirinhas do Tejo e estar com elas para conviver e partilhar experiências”, explicam.
A confraria diz que o Tejo está num estado preocupante e é preciso que os governos de Portugal e de Espanha intervenham, em conjunto com a União Europeia, para salvar o rio de uma morte anunciada, devido à falta de água, ao assoreamento, aos obstáculos artificiais, e de medidas urgentes para reverter a situação.